segunda-feira, outubro 19

Psicologia só mais uma forma de indentificar os seus problemas.

6:30h toca o despertador, se levanta sem mais tardar. Entra no banheiro, liga a chuverada fria, y se despede. Se olha no espelho, tentando parecer mais forte mais fracasa ridicularmente. Olha cada centimetro do seu esqueletico corpo, cada espinha, cada pelo fora de lugar.
Entra no chuveiro y toma um banho rapido, sai e continua sujo mas nao lhe da muita importancia a esse pequeno detalhe.
Entra ao seu quarto, joga a toalha ao chao, e coloca um bom e velho dilan, prende um cigarro, do qual caem cinzas em suas partes intimas.
Veste um cueca rasgada, e sai pela casa em busca de um café, e se esbarra com seus criadores.
Le da um beijo na buchecha y les deseja um bom dia. Nenhuma reacao provem deles, nenhuma acao.
Se senta na mesa da cosinha, em uma mao o cigarro em outra o café, fala de cosas sem sentido e de alguma forma bastante inuteis e sem importancia sobre a propia vida.
Continuam quietos e imoveis.
Olha seu relogio, e há grandes possibilidades que esteja tarde y verifica que estava, bastante pra dizer a verdade.
Termina de se vestir com a primeira coisa que encontra no chao. Meias trocadas, blusa suja e casaco ao contrario, sai em disparado ao elevador. Volta e comenta haver esquecido de se despidir, le da um beijo nos labios a ambos e fecha a porta com forza.
Ambos corpos frios ficam alí quietos na oscuridade, horas passam e o unico movimento que se pode ver é o que o vento causa em seus cabelo loiros.
Ambos eram loiros, altos e meio nazistas.
Sem alguma razao aparente, sua uniao resultou em um menino mulato, estranho e meio parecido com o profesor de tenis.
Algum tempo depois se pode escutar o barulho das chaves na fechadura, e uma porta abrindose com cuidado. Ele volta ao seu ninho.
Interrogacoes surgem do por que ambos criadores estavam em pé no oscuro todo esse tempo, e o por que nao se sentavam. Ele apoia os corpos rigidos nas duas cadeiras restantes da cozinha. Corpos rigidos, sem movimento, sem articulacoes. E os apoia como se fossem duas tabuas de madeira, em suas cadeiras azuis.
Lhes ordena que se comportem por que hoje tinha uma noite importante, ia trazer uma menina da sua facultade de psicologia, e com a qual pensava ter relacoes sexuais, e nesse momento suas buchechas ficam avermelhadas.
Come algo que jánao se podia mais indentificar que havia jogado na geladeira, e reclama que nao havia mais comida, que quando iam fazer as compras. Mais uma vez nao há respostas.
Apos disso levanta sua mae e a arrastra pelos cabelos, corredor em frente até o banheiro, a despide e a coloca na banhadeira imunda. Primeiro lava seu cabelo, com shampoo e sem creme. Apos isso a ensaboa, e parece disfrutar ter que ensaboar suas partes intimas. E nao só parece como o disfruta, e até o goza consequencia de uma leve brincadeira com sigo mesmo, enquanto a agua escorria.
Apos isso, a tira da agua e a leva a sua cama, se posiciona em cima dela, e solta o botao da calça, até que derrepende olha o relogio, e percebe nao ter tempo. Fecha o botao, e veste sua mae com um vestido sem roupa de baixo.
Já com o pai lhe joga um pouco de perfume e o deixa jogado pelo meio da casa, como um animal morto ou alguma coisa do tipo.
Ele troca de camisa, e se inunda em perfume. O despertador toca, sao as 20h o horario combinado, posiciona seus pais, em frente a teve.
Derrepente o interfone algum tipo de som informando que sua visita havia chegado.
Ele desce e lhe abre a porta. Lhe da um beijo nos labios, que sao continuado no elevador, os dois entram no apertamento aos beijos. E vao direto ao quarto. Ela tira sua camisa de volta ao lugar de onde ela saiu, do chao. E ele desbotoa sua saia jeans. Mais derrepende a para e diz que quer que ela conheca seus pais antes de mais nada, ela se assusta e diz nao ter notado nem escutado a presenca de mais ninguem naquele pequeno apartamento.
Ele a leva pela mao até a sala, antes mesmo de chegar naquele habiente mal iluminado, gritos de despero saem de sua boca, que o chamam de louco, de doente mental, e afirmando que ele deveria estar em um hospicio. Lagrimas e gritos se misturam ao pasos veloces pra bem longe daquele manicomio.
Ele desepcionado se senta ao sofa com ambos pais em frente dele, e aceita que aquela mulher nao era para ele, que se ela nao apresiava seus pais sem movimentos e sem sentimentos entao definitivamente ele nao iria foder com ela.
Após essa pequena reflecao, uma bofeada na cara do pai o derruba ao chao, e a mae é garregada em seus bracos, para comecar o que nao havia acontecido aquele dia.

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