Adeus até aproxima.

Um cigarro pela petade jogada daquele sexto piso, um copo de vinho um baseado.
Pensamentos inapropiados, violadores de pesoas inferiores.
Algumas horas atras tomava aquele café amargo, adocicado com turroes de açucar, ouvia uma voz meio triste meio despecionada, dizendo que havia desistido, nao avia mais coneccao, nao havia mais confiança, nava restava, Entao aquele vinculo inquebravel, se quebrou, aquele amor interminavel se terminou, o inpensavel se pensou.
Ela nao consiguia se comunicar e sua rebeldia invadia a relacao e por isso e outros vicios ela ia ser mandada a outro pais, pra que outro cuide, pra que seja problema do outro.
Ela sabia que estava sendo egoista, prepotente, distante. Talvez era aquele falso amor, talvez nao havia preucupacao, talvez sejam as drogas, nao sei se importe. Ela sabia, nao que isso faria que ela mudase, mais ela sentia muita, só que nao o suficiente pra mudar.
As palavras que saiao daquela boca se queimavam nas recordacoes daquele baseado fumado de manha, e se afundavam no desejo daquela cerveja gelada.
Pensamentos delirantes le vem a cabeza, está fumada, está drogada, está longe.
Uma sorrisa conformista lhe aparece em seu rostos, gritos exagerado lhe dizem que sua felicidade é inadecuada, que estava desapcionando a ela e que lhe obrigava a abandonala a desistir dela, concerteza ela tinha a culpa, duvidas nao restavam.
Ela ajeite seu cabelo de forma indecisa enquantocoça sua cabeca, coloca seu ipod e segue sua caminhada acende um baceado toma uma pastilha pra trás, e ve uma mae chorando. Seu coracao por um momento se aperta, até lembrar que o mesmonunca existiu, e sim, ela apagou de sua cabeça de forma inconciente.
Ridiculo, esta morrendo a sua frente e ela continua a fumar seu baceado, assim de simples. Adeus até aproxima.