Passo atra de passo, ela vai caminhando sem destino a ser chegado, sem hora dizendo que ela esta tarde.
Seus pés caminham de forma automatica, seu cerebro perdeu todo tipo de controle sobre suas acoes. O olhar perdido, o sorriso forcado e um amor inventado.
Fazia tanto tempo que nao tinha lagrimas escorrendo pelo seu rosto, que quando as primeiras comecaram a correr, nao as indetificou, pensou que estava chuvendo.
Em seguida que tomou conciencia da sua propia tristeza, sua primeira resposta quase que imdetiada foi um belo sorriso despreucupado.
A maldicao havia acabado, ela podia sofrer, podia chorar, podia dar valor a alguma coisa que nao seja ela mesma.
Apos alguns dias, a felicidade foi aumentando e aumentado. Até chegar aser tao grande que foi generando-lhe umaenorme angustia por nao estar angustiada.
Como que é possivel, havia sentido o que era ser feliz, e sentia tristeza por nao poder viver na sua independencia solitaria, abandonada fria e triste. Aquele lugar, diferente de suas sorrisas,foi contruido porela, por seus pensamentos, e nao em base as decepcoes causadas por outros. Era seu lugar seu mundo, sua vida. Era sua tristeza.
segunda-feira, maio 31
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